Apenas em 2015, cerca de 50 pessoas prestaram queixa no Departamento Estadual de Trânsito (Detran-CE) por suspeita de clonagem de veículos, quando a placa do carro ou da motocicleta é "copiada" e colocada em outro veículo. O representante comercial Augusto Brito, é uma das vítimas. Ele conta que só percebeu que a placa do carro havia sido clonada quando começaram a chegar avisos de multas, inclusive em dias em que ele não estava em Fortaleza. Foram 11, desde o mês de dezembro de 2014.
Ele procurou a Autarquia Municipal de Trânsito e, pelas câmeras de gerenciamento de tráfego confirmou que o carro não era o dele. O passo seguinte foi procurar uma delegacia da Polícia Civil para prestar queixa e, na sequência, o Detran-CE. O problema é que as instituições dizem que o prazo para resolver o problema varia entre três e quatro meses. “Eu não sei o que as pessoas estão fazendo no outro carro e isso pode vir a 'sobrar' para mim”, diz.
De acordo com o Detran-CE, logo que o motorista perceba que o carro foi clonado, a primeira providência é procurar a instituição e buscar o setor de combate à clonagem. No momento do registro da ocorrência, o motorista precisa ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), RG, CPF e comprovante de residência.
Uma dica para todos os motoristas é tirar as fotos do seu carro e guardar para o caso de precisar de uma prova. Além disso, as multas que foram aplicadas de forma incorreta, principalmente as que contêm foto, devem ser levadas ao Detran. Na hipótese de infrações cometidas em outras cidades, o motorista deverá comunicar os fatos à autoridade de trânsito competente, que deverá adotar as providências necessárias à localização e apreensão do veículo "dublê ou clone", e comunicar o fato ao Detran de onde está registrado o carro clonado.
new WM.Player( { videosIDs: "4022167", sitePage: "aftvmg1/ce/videos", zoneId: "134734" } ).attachTo($("#4022167")[0]);
Nenhum comentário:
Postar um comentário